Autor: Ana Angélica

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33 anos, Assistente Social, Casada há 5 e depois de 2 anos de longa espera, hoje mãe do Miguel.

Por volta do 5º mês de gravidez, meus seios já haviam aumentado bastante de tamanho e o que mais eu ouvia era coisas do tipo: “Nossa, vai ter leite para alimentar uma creche!” “Leite não vai faltar!!” “Vai ser uma vaca leiteira!” Claro que meu sonho era amamentar, conseguir acalmar meu filho e alimentá-lo no meu peito, mas a realidade foi outra. Meu filho nasceu de 35 semanas, de repente, sem nenhum aviso de que isso poderia acontecer. E o leite simplesmente não desceu. Assim que nasceu, ele foi levado para fazer exames e não o colocaram para mamar e…

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